Ao analisarmos um olhar, analisamos a alma, algo intangível que pode trazer inúmeras sensações. Afeto, cuidado, entendimento, gratidão. É através do profundo olhar que conquistamos o verdadeiro eu. Sem máscaras, sem desculpas. Um olhar pede ajuda, grita por socorro! Mas são poucos que entendem o verdadeiro significado.
Através de um olhar, podemos determinar ações futuras.
Os olhos que tudo vê é cego das suas próprias escolhas. Porque estes olhos não pertence a matéria e sim ao espírito. E nosso livre arbítrio nos faz criar coisas movido por sensações onde as chances de erros e acertos estão na mesma proporção.
Boas escolhas nem sempre nos faz crescer como más escolhas.
Muitos casos, é no abismo da alma que encontramos o nosso verdadeiro eu. O sentido da vida. O crescimento, o amadurecimento e a seletividade.
Mas o que tudo isso tem haver com os olhos intangíveis? Ele nos faz enxergar o pedido de socorro, o sentimento. E quem consegue verdadeiramente viver esta sensação, servirá de resgate. O como todo resgate, a luta pela vida se torna prioridade.
