segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Como aceitar e acreditar que é possível?

A vida nos coloca em cada situação que muitas vezes precisamos parar, pensar e questionar: como pode? é possível? porque mudei? foi necessário?

Nosso livre arbítrio concedido por nosso pai maior, faz pensarmos muitas vezes que estamos tomando decisões corretas, caminhos corretos e muitas vezes nos enganamos achando que é fácil controlar nosso coração.

Tomamos decisões na vida, pensando que é para uma vida inteira...agora será assim... e ponto final. Mas acabamos nos deparando com situações que nos faz pensar e rever vários conceitos.

Meu coração hoje está amolecendo para o amor novamente. É possível? Será que a busca pela felicidade existe mesmo? Devo arriscar e me entregar para esta paixão que se mostra maravilhosa.

Aqui encontra-se um coração apaixonado, ainda com dúvidas, mas com muita vontade de tentar ser feliz e retribuir toda esta felicidade.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

O nosso amor resistirá?

Aos medos, aos obstáculos, as ausências, ao destino inserto?
Que amor consegue resistir a saudade de ter o amado por perto, de sentir seu cheiro, de beijar seu pescoço.
Isso existe? acontece?
Porque na verdade amor é toque, é tesão, é delírios, é diálogo é convivência.
Vivemos num país materialista onde os bons sentimentos e a vontade de viver intensamente foi trocada pelo conforto e estabilidades.
A essência do amor está sendo substituída por convivências fúteis e sem graça, convivências que faz o casal esquecer do olho no olho, esquecer do propósito que fizeram ao se conhecer.
Cadê o amor da cumplicidade, amar juntos, sofrer juntos, mas não deixar os sonhos passarem, não deixar a vida passar.
Onde estão os casais que brincavam no parque, andavam de bicicleta com seus filhos, soltavam pipas, e faziam pique niques. É conseguimos deixar a sociedade materialista massacrar nossos sonhos e nos transformar em Robôs família : casa, trabalho.
Robôs Família não pensam mais, não sonham mais, são alienados a suportar rever a lição de casa dos filhos, e enxergar o que se passa nas novelas e trabalho, muito trabalho.
Robôs não tem coração, não tem sentimentos, foram programados para viver, somente para viver.
Se perguntar para alguém que vive assim o que espera do futuro, com certeza irá demorar para achar uma resposta, porque nem mesmo eles sabem porque vivem. Foram programados somente para estar por aqui....
Andreia Machado.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

SER CHIC SEMPRE por Glória Kalil


Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Dois Piscianos

Como entender o amor que une dois piscianos, nada melhor que o mar para ajudar na reflexão.
É de frente para o mar que os piscianos encontram o transe perfeito, o ápice do entendimento, buscam as lágrimas, o sorriso, a harmonia.
O amor entre piscianos é aquela sensação de que um esta na vida de outro a muito tempo, tudo está em harmonia.
Os piscianos podem fantasiar coisas que só eles conseguem escutar os sininhos da situação, é fantástico.
Um amor grudento, pegajoso, aquela coisa de querer bem, agradar, sentir, tocar, cheirar, lamber, morder, acariciar, é bom demais.
A atração física entre dois piscianos é uma coisa de louco, é o olhar, a vontade de beijar na boca, senti-la salivando de desejo.
Os piscianos gostam de detalhes, velas, meia luz, óleos, tudo que possa fazer com que a relação fique cada vez mais apimentada.
Sou pisciana, cheia de amor, radiante, feliz da vida...
Esta sensação de amor verdadeiro é maravilhosa.
Eu como boa pisciana que sou, nunca estarei contente com a semi felicidade, é preciso busca-la por inteiro, viver um amor verdadeiro. Ele existe? espero que sim.
Andreia Machado.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Vento na cara!!!

O que podemos aprender com a vida?
Que podemos ser livre e sentir o cheiro da natureza entrando livremente em nossas narinas, o sol tentando ultrapassar as barreiras das nossas roupas e tocar em nossa pele clara e macia.
A Sensação de liberdade a bordo de uma motocicleta é boa demais.
Por amor, pulamos obstáculos e ultrapassamos barreiras onde acreditava-se que jamais pudesse acontecer.
O medo foi substituído por prazer, um prazer que ficou com aquele gostinho de quero mais...
Mais liberdade, mais vento na cara, mais cheiro da natureza, mais amor, mais e mais vontade de viver e sempre acreditar que podemos tudo, só precisamos acreditar.

Quem puder aproveitar e curtir, sair sem destino, sem horários, somente curtindo a natureza a bordo de uma moto e bem acompanhado, faça isso... É MARAVILHOSO.

Para quem já curte esta prática, continue, a vida lhe proporciona um ótimo benefício.
Andreia Machado.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Liberdade?

Qual o preço da liberdade?
para alguns liberdade é fazer o quem vem na cabeça, é correr riscos, é buscar o nada ou algum objetivo, é sentir o vento sobrar, é amar sem limites, é aceitar tudo o que vem na "telha".
para outros liberdade pode ser solidão, descompromisso, falta de interesse.
A palavra liberdade, soa muito particular para cada indivíduo.
Vou dizer o que penso da liberdade:
É aproveitar o melhor que a vida nos dá, é saber mensurar o bom do ruim, é ter poder de escolher o que vai fazer, é sentir amor, sentir tesão.
 É voar, no sentido da vida, é encher os pulmões de ar e dizer: Tudo isso vale a pena. Eu sou o cara.
Quando sentimos que a vida vale a pena ser vivida, isso é liberdade. 
Muitas vezes precisamos parar e rever o sentido que estamos caminhando, temos liberdade no que fazemos? somos livres para escrever, discutir, viver? até que ponto?
É ai que precisamos refletir o sentido de nossas vidas e ter aquela sensação de que a liberdade te ajudou naquela guinada.
Andreia Machado.

sábado, 9 de abril de 2011

DEIXO MINHA FELICIDADE ME GUIAR...

Muitas decisões que tomamos na vida, causam algum tipo de impacto, positivo ou negativo, certo ou errado, apropriado ou inapropriado, lucrativo ou mal sucedido, mas o que importante mesmo é a Felicidade.
Quando mensuramos o que vamos decidir, que rumo da vida vamos tomar o que mais importa é pesar o valor da Felicidade pessoal.
Estou Feliz? A vida que escolhi está proporcionando a minha felicidade? são perguntas que nao podem faltar e que fazem muita diferença.
Se estamos bem, tudo ao nosso redor está bem, nossa família, nosso trabalho, nossas metas.
Mas se não estamos bem, não adianta tentar porque tudo desanda com o tempo, vira uma grande núvem de fumaça.
Então, o que é ser feliz...onde buscar a tal felicidade?
A Felicidade está dentro de nós, e só nós mesmos podemos encontrá-la. É ela que dá um grande sentido a nossa vida, é ela que "move montanhas".
Muitas vezes as escolhas são dolorosas, os passos são difíceis, mas temos que focar no objetivo e não deixar que nada atrabalhe a busca da Felicidade.
Ainda não encontrei a minha, claro que já vivi alguns momentos dela (casos isolados), mas a realização, o gran finale ainda está por vir.
Andreia Machado.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Vida nova e feliz....tem sempre uma razão

Andréia: Significa forte, viril e predispõe a coragem, à lealdade e à fidelidade. Muito decidida, a pessoa assim chamada transmite segurança a todos que a rodeiam. Inteligente e sensível, sempre consegue o suficiente para viver confortavelmente. E isso!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Para reflexão:


A arte de produzir fome - Rubem Alves

Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: "Não quero faca nem queijo; quero é fome". O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo...
Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias... Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme "A Festa de Babette", e a Tita, em "Como Água para Chocolate". Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não começam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...
Quando vivi nos Estados Unidos, minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis.
Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida. Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o carro para que vomitassem. Sem fome, o corpo se recusa a comer. Forçado, ele vomita.
Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim "affetare", quer dizer "ir atrás". É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o Eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.
Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde morava, havia uma casa com um pomar enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia.
Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las.
E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar. Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constrói a fim de chegar ao objeto do seu desejo.
Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas, minha máquina de pensar teria permanecido parada. Imagine se a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim, tivesse me dado um punhado das ditas frutinhas, as pitangas. Nesse caso, também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho, sem que eu tivesse tido necessidade de pensar. Anote isso também: se o desejo for satisfeito, a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.
Provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. "Pule o muro à noite e roube as pitangas." Furto, fruto, tão próximos... Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo.
Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: "Construa uma maquineta de roubar pitangas". McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são extensões das unhas.
Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu, sem uma mão, seria inútil: as pitangas cairiam.
Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura a fruta. Feita a minha máquina, apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso também: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.
Imagine agora se eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubar pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio, não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede. E anote isso também: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido.
Dizia Miguel de Unamuno: "Saber por saber: isso é inumano..." A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome... Se ele tiver fome, mesmo que não haja queijo, ele acabará por fazer uma maquineta de roubá-los. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja...
Veja também:
http://www.youtube.com/watch?v=A9Fm3EA4m9c&NR=1

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

De volta e renovada...

Queridos..ufa quanto tempo né...mas férias é férias e temos que nos desligar de todas as rotinas e uma delas, era esquecer que existia meu notebook.
No primeiro dia de trabalho após as férias, ainda estou tontinha tontinha, é estranho voltar a rotina, colocar sapatos, "fiquei de chinelos nos 32 dias" ver se a bolsa está em ordem e voltar... mas é bom voltar, rever os colegas, atualizar as atividades e mãos a obra....
o que posso dizer...Férias é bom, mas voltar ao trabalho que você curte e muito bom também.
A agenda para 2011 já está recheada, mas quanto mais trabalho melhor, é isso colegas...